O professor Rui Botelho tomou ontem posse como Diretor do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto, numa cerimónia conduzida pelo presidente do Conselho Geral, Dr. Jorge Ventura, que decorreu no Auditório Municipal e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cinfães, entre outros representantes do poder local, dos membros do Conselho Geral, vários convidados, professores, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e alunos, bem como de representantes da comunidade educativa.

Na sua intervenção, o professor Rui Botelho mostrou-se honrado em servir a sua “terra, Cinfães”, destacando o orgulho e a responsabilidade com que assume as novas funções numa instituição à qual está profundamente ligado, assumindo o compromisso de consolidar e reforçar a cultura de escola, aberta à mudança, à inovação e ao rigor, centrada nas necessidades dos alunos, sublinhando a importância da colaboração entre toda a comunidade escolar para garantir a qualidade do ensino e o sucesso dos alunos.  “Tendo presente que uma escola deve dotar os seus cidadãos de competências que os preparem para os desafios do presente e do futuro e que tal só poderá ser promovido com a mobilização de recursos e dos agentes que constituem a comunidade educativa, partilhando responsabilidades e valorizando o bem comum.”, afirmou.

O presidente da Câmara Municipal de Cinfães, professor Serafim Rodrigues, saudou a escolha de Rui Botelho e sublinhou a importância de uma liderança experiente, profundamente conhecedora da comunidade educativa e capaz de estimular a coesão escolar e a participação de todas as partes interessadas, reafirmando o compromisso de colaboração entre as instituições escolares e o município no fortalecimento da educação pública no concelho.

O evento foi ainda enriquecido com uma atuação especial de alunas da escola e professores da Academia d´Artes de Cinfães, que abrilhantaram a cerimónia com momentos musicais.

O Agrupamento inicia assim um novo ciclo, respeitando o riquíssimo legado herdado, ao dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo professor Manuel Pereira nos 22 anos em que liderou o Agrupamento, uma “obra que fala por si” e foi amplamente elogiada por todos os intervenientes.